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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Aprenda a como acabar com a sua falta de desejo na cama

Muitas mulheres se queixam de que não conseguem sentir prazer na hora da relação sexual e fala que não sente nenhum pouco a vontade com isso. Mas, o que os homens devem saber é que as mulheres não têm um botão de liga e desliga, pois na hora do prazer elas necessitam de uma combinação de vários detalhes que fazem toda a diferença para as mulheres, mas que os homens nem sequer percebem. A mulher antes mesmo de entrar em ação necessita estar com a auto-estima elevada, estar com a mente tranqüila, ter um bom conhecimento do próprio corpo e não estar preocupada. E, além disso, tem uma imensa quantidade de hormônios e de diversas substâncias químicas que entram em ação e também o parceiro deve estar dedicado e estar disposto a estimular os pontos estratégicos femininos. Os fatores psicológicos e orgânicos servem como uma espécie de combustível para acender o prazer feminino na hora da relação sexual e os hormônios femininos como o estrogênio e também os masculinos como a testosterona tem um papel muito importante para que tudo isso ocorra da melhora maneira possível. Mulheres que sentem dificuldade em sentir prazer durante as relações sexuais possuem um problema que os ginecologistas chamam de desejo hipoativo e isso é mais comum do que parece. Mas, alguns cientistas estão próximos das soluções para que o termômetro do sexo volte a funcionar normalmente. Uma das novidades é o flibanserin, o qual é uma droga que foi desenvolvida em laboratório, a qual poderá ser a primeira pílula que tem a capacidade de estimular o apetite sexual feminino, porém ainda não tem resultados definitivos. Porém, ela é bem diferente das pílulas masculinas, as quais agem na hora, o flibanserin leva de seis a oito semanas para produzir os efeitos. Com isso as mulheres irão instigar o interesse sexual e terão uma melhor relação amorosa por conta do prazer. A depressão é outro problema que faz com que quase 40% das mulheres tenham a produção da libido abaixo de zero e as oscilações de estrogênio durante o período menstrual também tem culpa e a ovulação também às vezes é culpada pela falta de prazer. Esses fenômenos acabam com a concentração de serotonina e daí as mulheres sentem aquela tristeza e a atração por seu parceiro não passa de uma mera lembrança do passado. E para não acabar por ai aparece a fase crítica da vida de uma mulher, a menopausa, onde os ovários não produzem mais estrogênio e a depressão aparece e acaba com a produção de libido. Todos os remédios voltados para a melhora do prazer tanto feminino quanto masculino atua no nosso cérebro na parte os mora as emoções e a partir disso afetam a vida sexual das pessoas. Outro remédio voltado para a mesma área do flibanserin é a desvenlafaxina, a qual é um antidepressivo que acaba de chegar ao Brasil. A desvenlafaxina não atua no nosso cérebro e sim acaba com a depressão, pois regula os neurotransmissores de serotonina de maneira bem mais natural que diversos remédios que estão no mercado. Quando a produção de estrogênio diminui a mulher sofre com o ressecamento vaginal e isso acarreta em dores na hora da relação sexual e por causa disso a mulher não sente vontade e muito menos prazer na hora da relação amorosa. O estrogênio também melhora a dilatação dos vasos sanguíneos e com isso melhora a irrigação sanguínea nos órgãos genitais e proporciona mais prazer. Mas, para mulheres que possuem esses problemas existem géis a base de óxido que ajudam na excitação e preserva a umidade vaginal. Há também os adesivos de testosterona que só podem ser utilizados com prescrição médica. Estresse, ansiedade e baixa auto-estima interferem e muito na hora do prazer e para isso o ideal é fazer uma psicologia comportamental, pois ela ajuda a incentivar a pessoa a conhecer melhor o seu próprio corpo para que a insegurança e os conflitos fiquem para trás. Se o seu prazer não é mais o mesmo procure o seu médico ginecologista e ele fará um check-up em tudo e a partir disso ele saberá o que fazer!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

18 Sinais de Que Ele Não Sente Mais Tesão Por Você


Um dos maiores motivos de frustração que podemos criar conscientemente, é não conseguir distinguir sexo de amor. Sexo com amor é mais gostoso, mas nem sempre as duas coisas precisam vir associadas. Às vezes, nos relacionamos com alguém que amamos muito, mas deixamos de sentir tesão por essa pessoa depois de um tempo. Isso acontece. E aí cabe a você decidir se vale a pena continuar essa relação mesmo sem tesão, ou se precisa ir em busca de algo que te complete mais. Independentemente da sua escolha, é importante saber reconhecer os sinais de que o outro já não sente mais tanto desejo por você, principalmente nos casos em que o diálogo sobre o assunto é coisa rara. Reunimos, então, uma lista de sinais que podem indicar que algo está errado:

1. Sexo passa a ser roteirizado – você sabe como ele começa e como termina.
2. O futebol do sábado com os amigos virou também compromisso na segunda, na quarta e na sexta.
3. Sexo vira um assunto pelo qual não se tem liberdade para conversar.
4. Ele te elogia, te chama de gostosa, mas no fim do dia, na hora do vamos ver, diz que quer dormir de conchinha pois está cansado.
5. Ele deixa de se preocupar com preliminares e quer terminar o sexo o mais rápido possível.
6. É você que tem que chamá-lo para transar na maioria das vezes.
7. Ele passa muito mais tempo com o vídeo game ou com o computador do que com você.
8. Os beijos na boca passam a virar selinhos.
9.  Aquelas encoxadas-surpresa quando você estava cozinhando ou fazendo qualquer outra coisa distraída, passam a ser coisa rara.
10. Ele passa a concordar com tudo o que você diz, só para não ter que começar uma discussão sobre o assunto.
11. Você diz que vai tomar banho pra ficar cheirosa pra ele e, quanto volta, ele está babando no travesseiro.
12.Ele triplica seu consumo de pornografia.
13. Ele passa a olhar para as mulheres na rua não apenas como arquitetura – mas se imagina transando com todas elas.
14. Ele usa com frequência a desculpa do “calor” para ficarem mais distantes na cama.
15. Você já nem se lembra mais a última vez que transaram em algum lugar diferente da casa.
16. As mensagens safadas por sms/email passam a não existir mais.
17. Vocês vão para o motel, ficam conversando por horas, e fazem uma rapidinha antes de ir embora.
18. Rapidinha vira a modalidade mais frequente no sexo.

Mulheres fazem "jejum de espelho" para aumentar a autoconfiança


Blogueiras americanas defendem que a monitoração da aparência tem se tornado um hábito doentio. Na tentativa de frear a obsessão com a beleza elas começaram a fazer "jejum de espelho". Ou seja: a se abster de encarar o espelho por períodos que variam entre um mês e um ano.

A moda começou com blogueiras como Autumn Whitefield-Madrano, 36, dona do site "The Beheld". "Comecei a notar que eu tinha uma 'cara de espelho'", diz ela. "Sempre que via meu reflexo eu arregalava os olhos e sugava as bochechas na tentativa de ficar mais parecida com o que eu gostaria de ser."
Divulgação
A escritora americana Autumn Whitefield-Madrano, que passou dois meses sem se olhar no espelho. Foto tirada no primeiro dia de seu primeiro "jejum" de 30 dias
A escritora americana Autumn Whitefield-Madrano, que passou dois meses sem se olhar no espelho
Em maio de 2011, Madrano começou seu primeiro mês de jejum de espelho em um esforço para se tornar menos autoconsciente de seu rosto. "Estava preocupada com a quantidade de vezes que me flagrava pensando na minha aparência. Queria saber como meu humor era afetado pela minha autoimagem."

No final da experiência ela disse ter se sentido "mais calma e serena", embora admita que o segundo mês de "jejum", feito em julho de 2011, tenha sido mais complicado.

A psicóloga Kjerstin Gruys, 29, do blog "Mirror Mirror... Off the Wall", jejuou por um ano logo antes do casamento. Segundo ela, comprar o vestido de noiva "gerou uma sensação de insegurança tão desagradável" em relação ao seu corpo que decidiu evitar superfícies reflexivas e fotos de si mesma por um ano.

No fim do experimento, ela relatou que havia "aprendido a separar melhor a aparência da autoestima". A blogueira está escrevendo um livro sobre o jejum.

OBSESSÃO

Um estudo publicado na revista "Behaviour Research and Therapy" no começo deste ano constatou que as mulheres britânicas se olham em média 38 vezes por dia no espelho.

Para a psicóloga Phillippa Diedrichs, do Centro de Pesquisa Sobre Aparência de Bristol, na Inglaterra, a pressão social por uma determinada aparência explica por que algumas pessoas tomam medidas extremas para evitar o próprio reflexo.

"O ideal de beleza atual é inatingível para a maioria. Ao se olhar no espelho, a pessoa tende a se comparar com esse ideal". Diedrichs, no entanto, não acredita que o jejum de espelho possa trazer um impacto significativo na autoimagem a longo prazo. "Quando trabalhamos com pessoas com desvios de imagem corporal, o que fazemos é justamente o oposto: encorajamos as pessoas a se olharem e fazerem menos críticas sobre elas mesmas."

ABSTINÊNCIA

A antropóloga Kate Fox, do Centro de Pesquisa em Questões Sociais de Oxford, também desaprova a ideia do jejum. "No fim a pessoa se torna ainda mais obcecada com a aparência, do mesmo modo como dietas deixam pessoas gordas mais loucas por comida. Isso para mim cheira muito mais a narcisismo do que se olhar no espelho como uma pessoa normal."

Para Fox, escrever sobre esse tipo de jejum na internet é mais outra maneira de permanecer fissurada na própria aparência.

Depois do segundo mês sem espelho, Madrano passou a concordar com a antropóloga: "Enquanto fazia o jejum passei a atribuir tudo que eu sentia a ele". Apesar disso, os leitores de Madrano continuaram gostando da ideia. "Hoje conseguimos manipular tanto nossa imagem em redes sociais que há algo de atraente na ideia de abdicar desse poder. Pessoas que largaram o Facebook costumam descrever sentimentos semelhantes aos que eu tive quando fiquei sem espelho: serenidade, libertação e a impressão de que nos conhecemos melhor e revemos nossas prioridades."
MEGAN CONNER
DO "GUARDIAN"
Tradução de JULIANA CUNHA

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

"Fantasiar é saudável", diz especialista

Sucesso do livro deve gerar crescimento de 20% na venda de apetrechos sexuais / Divulgação/Intrínseca
Sucesso da trilogia desperta para a importância de apimentar as relações.


Em pleno dia do sexo é difícil não pensar no assunto sem associá-lo ao fenômeno "50 Tons de Cinza", que segue o mesmo caminho que trilhou pelo mundo desde que chegou ao Brasil. 


Economicamente, o sucesso ficou claro para a editora Intrínseca, que já cresceu 140% desde que publicou o primeiro volume da trilogia por aqui. Na mesma onda, a Abeme (Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico) espera crescimento de 20% até o fim do ano nas vendas dos apetrechos usados por Christian Grey e Anastacia Steele.



Mas que elementos da  trama teriam força para movimentar de tal forma o mercado? A exploração de sensações como o toque, o cheiro, o gosto e a audição, além da ambivalência da personagem Anastacia, que ao mesmo tempo em que sente medo dos desejos explícitos por Grey sente curiosidade de realizá-los, são os principais ingredientes para o sucesso da trama, segundo a coordenadora do Ambulatório de Sexologia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, Elsa Gay.


"O livro mostra que todas nós podemos ter uma Anastacia dentro de nós. Podemos ser ora submissas, ora controladoras." A especialista afirma que, embora se trate de literatura, a obra permite que o leitor veja e vivencie os recursos passíveis de ser levados para o relacionamento.

"O livro tem muitas imagens, daquelas que se formam no imaginário. E isso é um caminho para a formação de fantasias. Quando pergunto para as minhas pacientes se elas têm fantasias, quero saber se elas conseguem se transportar para ambientes diferentes. Outra questão é que as mulheres percebem como podem se apoderar do próprio corpo e usufruir das sensações que gostariam de ter."

Para Elsa, a revolução sexual assistida com a chegada dos anticoncepcionais há 50 anos fez com que as mulheres pudessem ter sexo erótico, mas ainda assim o comportamento feminino não mudou ao extremo.

"As mulheres têm dois pontos G. Um em cada ouvido. Elas respondem se sentindo excitadas à medida que ouvem as coisas que querem ouvir." No entanto, a especialista alerta: "as mulheres devem buscar apimentar a relação. A transgressão sexual por parte do parceiro ocorre quando não há diversidade. E estudos mostram que a relação entra na rotina depois de 24 meses".

Para evitar o óbvio, a indicação é de que as mulheres preparem um cardápio sexual para seus parceiros. "Claro que quem pode negociar ou não o que a mulher quer é ela mesma. Mas é importante comunicar ao outro quais são seus desejos e permitir que a fantasia exista no relacionamento. Isso é saudável."

Trilogia

"50 Tons de Cinza": A trama tem início quando Anastacia Steele se sente intrigada com o ar dominador de Christian Grey ao entrevistá-lo pela universidade.

"50 Tons Mais Escuros": Mesmo depois de colocar ?m na relação, Anastacia não consegue dominar seus pensamentos e volta para Grey.

"50 Tons de Liberdade": Anastacia consegue que Grey assuma o compromisso, mas teme o que isso pode signi?car para sua vida.


Patrícia Guimarães, do Metro São Paulo
http://vivabem.band.com.br/comportamento/noticia/?id=100000531308

domingo, 9 de setembro de 2012

A importância da admiração


Admiração: s.f. Sentimento de prazer, de respeito, experimentado diante daquilo que é belo e bom (dicionário da língua portuguesa).

A admiração é construída através do conhecimento do outro, podendo levar a um sentimento muito maior, como o amor.

A admiração une as pessoas, formam casais, amizades; e não só une como também mantêm que o relacionamento seja duradouro. Quando se perde a admiração, o sentimento poderá diminuir, e caso não percebam, as pessoas vão se afastando.

Quando uma pessoa admira a outra, há um envolvimento de agrado, deixando-o mais sociável com o admirado, e ao mesmo tempo, quem é admirado poderá estar retribuindo este sentimento.

É um sentimento muito importante dentro de um relacionamento amoroso. É quando o companheiro (a) possui qualidades que chamam a atenção, acrescentando ao aprendizado do outro, como também adiciona coisas boas para o relacionamento.

Com a admiração, as pessoas possuem uma capacidade de perceber no outro uma melhor maneira de resolver seus problemas, sejam eles profissionais, sentimentais, familiares, entre outros.

A admiração traz consigo a compreensão, algo também essencial para um relacionamento, pois é através da compreensão que há um entendimento do (a) companheiro (a), e quando acontece este entendimento, a relação fica muito mais agradável para ambos.

Os casais bem sucedidos são aqueles que conseguem manter essa admiração ao longo do relacionamento. Quando um casal vai perdendo esta admiração pelo outro, começam a surgir inúmeros problemas e dificuldades para o casal, pois a convivência começa a se tornar mais difícil, pequenas atitudes se tornam irritantes, a tolerância diminui, trazendo infelicidade para o casal.

Neste momento é importante o casal refletir sobre suas importâncias e objetivos, e caso queiram “restaurar” esta falha, é possível resgatar a admiração perdida, mas para que isso aconteça, é necessário saber o que está incomodando o outro e ir em busca de uma mudança.

A admiração não é algo vago, ou seja, vazio , não específico. Quem admira, é sincero, e a melhor maneira de expressar essa sinceridade é elogiando. O elogio é uma forma de apreciar no outro o que lhe agrada, e também o que é apreciado tende a crescer, e as coisas não admiradas vão sendo esquecidas.

Não é apenas a pessoa que está sendo admirada que se beneficia, quem admira também se torna uma pessoa mais otimista, e quanto mais otimista, mais feliz poderá ser.

Mas dentro de um relacionamento a admiração precisa ser mútua, ela não se completa caso não for correspondida, podendo até diminuir a admiração pela pessoa que não corresponde. Portanto, é necessário demonstrar, e caso perceber que esta admiração diminuiu ou até mesmo acabou, o que pode ajudar é tentar lembrar o que levou um a admirar o outro, e tentar resgatar, com a finalidade de melhorar o relacionamento.
 
Psi. Adriana R. de C. Visioli

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Viagra pode provocar cegueira, dizem médicos


Pesquisadores dos Estados Unidos da América apresentaram um estudo que indica ser possível o aparecimento de anomalias sérias na visãode pessoas que ingeriram o medicamento para problemas de ereção Viagra. Essas anomalias podem levar à permanente e total perda da visão, segundo os médicos.
Eye lashes with makeup.jpgDe acordo com o estudo, a maior parte dos pacientes observados que apresentaram problemas, demonstraram sintomas de visão embaçada e perda parcial de visão logo após 24 horas de uso do medicamento. São em número de 14, até agora, os pacientes pesquisados que tiveram algum problema visual após o tratamento com Viagra.
"Há anos, sabemos que alguns homens que tomam Viagra experimentarão modificações temporárias em relação às cores na visão e verão as coisas como azul ou verde", diz o doutor Howard D. O Pomeranz, da Universidade da Minesota em Mineápolis. "O NAION [sigla usada para identificar o problema visual:nonarteritic ischemic optic neuropathy] é uma condição muito mais séria porque ele pode conduzir à perda de visão permanente," acrescenta o médico.
Contudo os médicos também relatam que não há ainda informações suficientes e conclusivas para considerar a perda da visão como um problema sério e que irá ocorrer com todas as pessoas que tomaram Viagra: "A essa altura, não há dados suficentes para justificar a realização de um exame oftálmico sobre cada paciente que está sob o tratamento do Viagra", diz o doutor Pomeraz.
De qualquer forma, o doutor Pomeranz recomenda a todos os médicos que prescrevem a droga a ficarem alertas e a exigir exames oftálmicos de pessoas do grupo de risco que têm problemas de circulação ou doença cardíaca.