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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Humano Papiloma Virus - HPV

É denominado HPV o vírus que causa o Condilomatose ou chamada também por verruga genital. Existem mais de 200 tipo conhecidos de HPV, uns com alto risco para provocar o câncer de colo de útero, outros com uma gravidade menor, com a possibilidade de provocar verrugas genitais.

Os vírus são classificados por números. Estudos revelam que os números 16, 18, 33, 45 e 58 são os que podem provocar o câncer no colo do útero. E os números 6 e 11 são os que provocam verrugas genitais.

A contaminação na maior parte dos casos é através do contato sexual sem proteção de preservativo. Outro pode ser a contaminação fetal na gravidez ou no parto. E por último, mas também mais difícil e raro, é a transmissão por objetos, como toalhas, roupas. 

Em contatos sexuais sem a proteção da camisinha, na maioria dos casos, mulheres entram em contato com o vírus em algum período de sua vida, e esta infecção pode ser assintomática nos casos que o sistema imunológico for competente para defender o organismo, caso contrário, a infecção pode se perpetuar por meses a anos, e causar lesões a nível de colo e região perianal, podendo evoluir para o câncer de colo de útero. Portanto, muitos contraem o vírus, e o aparecimento dos sintomas irá depender do sistema imunológico de cada pessoa. Os sintomas podem aparecer após anos, como também dias.

Homens e mulheres podem contrair o vírus. 

Nos homens é mais evidente do que nas mulheres. Aparece em forma de lesões ou verrugas em formato de couve-flor, e de diversos tamanhos. Se essas lesões não são tratadas, poderá ajudar a proliferar as células do câncer no organismo da pessoa, como também ocasionar um câncer no órgão genital masculino. 

Nas mulheres, o diagnóstico se dá pelo exame clínica, ginecológico, através de exames como Papanicolaou, captura híbrida, colposcopia e biópsia (se necessário). Em alguns casos as verrugas podem aparecer na parte externa da genitália (vulva), principalmente quando já está em um grau mais avançado. Em muitos, aparecem pequenas lesões, visíveis apenas com os exames clínicos.

O tratamento vai variar conforme o caso e o tipo da lesão, que irá desde uma medicação oral para melhorar o sistema imune, vacinas, aplicação de ácido, eletrocauterização das lesões aparentes,  pomadas, cirurgia a laser...

O problema é que nem sempre esses sinais do vírus é evidente, dificultando um diagnóstico e o tratamento. 

Atualmente está enfatizado o uso de vacinas anti-HPV, com a finalidade de prevenir o vírus. Porem são três doses, e infelizmente ainda com um custo alto aqui no Brasil. Mesmo não atingindo a todos os tipos do vírus, já é uma maneira de combater a proliferação.

O aparecimento dos sintomas do HPV, irá depender da qualidade de vida de cada pessoa. O tabagismo, DSTs, pílulas anticoncepcionais de alta dose, doenças que baixem imunidade, múltiplos parceiros sexuais, maus hábitos de higiene, estresse, entre outros, poderão contribuir para a manifestação do vírus, e se já manifestado, piorar a lesão já formada.

É importante quando a pessoa souber que possui o vírus, não se desesperar. Fazer o controle com consultas periódicas, ter uma boa alimentação, menos estresse, evitar o fumo e o álcool, praticar atividades físicas, fazer sempre sexo seguro, realizar exames de papanicolaou e o tratamento indicado pelo médico, poderá auxiliar na melhora das lesões, podendo até desaparecer. 

Lembre-se sempre: O sexo seguro é o principal meio para barrar qualquer vírus, ou até mesmo que ele piore. Tendo ou não o HPV, a camisinha é essencial na prevenção, e no tratamento para quem já o tem. 

Psi. Adriana R. de C. Visioli

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

18/06/2009
Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis 


O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de 2008, pesquisadores percorreram as cinco regiões do país para fazer 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com o estudo, 77% dessa população (66,7 milhões) teve relações sexuais nos 12 meses que antecederam a pesquisa. 

“Uma coisa nova, que surge, é a Internet como espaço de encontro, o que vai exigir do governo novas estratégias, novas abordagens para lidar com essa realidade”, afirmou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, na apresentação do estudo, que contou com a participação do secretário de Vigilância em Saúde, Gerson Penna, e da diretora do Departamento de DST/Aids do Ministério, Mariângela Simão. “Em sites de relacionamento, orkut, blogs e outros espaços na rede mundial de computadores o Ministério vai ter de entrar e levar informações, discutir, entrar em debates. Qual é a informação central? Não pode haver relacionamento sem uso de preservativo. O preservativo é a maneira mais segura de se prevenir a infecção com o vírus HIV”. 

Temporão salientou que, a cada ano, há 33 mil novos casos de HIV no Brasil. “Um estudo recente mostra que, a cada dois casos diagnosticados que iniciaram o tratamento, existem cinco outros que não foram ainda diagnosticados”, observou, alertando sobre as mudanças de comportamento visualizadas a partir da pesquisa. 

As principais diferenças de comportamento estão entre homens e mulheres. Entre eles, 13,2% tiveram mais de cinco parceiros casuais no ano anterior à pesquisa; entre elas, esse índice é três vezes menor (4,1%). 10% deles tiveram, pelo menos, um parceiro do mesmo sexo na vida, enquanto só 5,2% delas já fizeram sexo com outras mulheres. A vida sexual deles também começa mais cedo – 36,9% deles tiveram relações sexuais antes dos 15 anos; entre elas esse índice cai para menos da metade, 17%. A pesquisa traz ainda recortes por escolaridade e região. Nesses dois casos, não há diferenças estatísticas relevantes. 

“Temos de redobrar a disseminação de informação, a educação, a disponibilização gratuita de preservativos. O Ministério está comprando um bilhão de camisinhas, neste momento, para ampliar o acesso”, pontuou o ministro, sobre a prevenção ao HIV. “A pesquisa já levanta o alerta de que principalmente os mais jovens estão usando, e as pessoas de mais idade estão usando menos. Evidentemente, toda essa informação apurada a partir da pesquisa é um material fundamental para o Ministério poder rever suas políticas e suas estratégias no enfrentamento da doença”. 

Temporão defendeu, ainda, que não se banalize a doença. “Isso é um risco sempre presente. À medida em que você avança e conquista um patamar diferenciado no tratamento, com o uso do coquetel – o que melhora profundamente não só a sobrevida como a qualidade de vida –, há sempre um risco de banalização, de se pensar que essa doença é tratável e que basta tomar o remédio e está tudo bem”, disse o ministro. “Isso não é verdade. Nós sabemos que é muito melhor viver sem a doença do que com a doença”. 

Indicadores de comportamento sexual da população 
sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%)

Indicador
Homens
Mulheres
Total
Relações sexuais nos últimos 12 meses
81
73,7
77,3
Relações sexuais antes dos 15 anos
36,9
17
26,8
Mais de 10 parceiros na vida
40,1
10,9
25,3
Mais de 5 parceiros casuais no último ano
13,2
4,1
8,8
Relação sexual com pessoa do mesmo sexo, na vida
10
5,2
7,6
Pelo menos um parceiro fixo nos últimos 12 meses
84,2
89
86,5
Pelo menos um parceiro casual nos últimos 12 meses
36,8
18,5
27,9
Pelo menos um parceiro que conheceu pela internet nos últimos 12 meses
10,3
4,1
7,3
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008

SEXO PROTEGIDO – A pesquisa constatou ainda que quase metade da população (45,7%) faz uso consistente do preservativo com seus parceiros casuais (usou em todas as relações eventuais nos últimos 12 meses). As principais diferenças estão entre homens e mulheres e por faixa etária. Homens usam mais preservativos que as mulheres em todas as situações. Os jovens são os que mais fazem sexo protegido em relação aos mais velhos (veja texto anexo). A análise dos dados com recorte de região e de escolaridade não mostra diferenças significativas. 


Uso do preservativo na população sexualmente ativa entre 
15 e 64 anos, por sexo (em%) 

Uso do preservativo
Homens
Mulheres
Total
Na primeira relação sexual (15 a 24 anos)
63,8
57,6
60,9
Na última relação sexual dos últimos 12 meses
40,2
29,7
35,1
Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses
65,1
45,5
58,8
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos
21,5
17,3
19,4
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais
51,0
34,6
45,7
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008. 

Uso do preservativo na população sexualmente ativa 
entre 15 e 64 anos, segundo faixa etária, em 2008 (em%) 

Uso de preservativo
15-24
25-49
50-64
15-64 (Total)
Na primeira relação sexual (15 a 24 anos)
60,9
-
-
60,9
Na última relação sexual dos últimos 12 meses
55,0
30,2
16,4
35,1
Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses
67,8
54,4
37,9
58,8
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com qualquer parceiro
32,6
17,2
10,5
20,6
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos
30,7
16,6
10,0
19,4
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais
49,6
44,6
32,0
45,7

Fonte: Pesquisa de Comportamento, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos, 2008 


INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO – A população brasileira possui um elevado índice de conhecimento sobre as formas de infecção e de prevenção da aids – mais de 95% da população sabe que o uso do preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV. O conhecimento é maior entre pessoas de maior escolaridade. Mas mesmo entre aqueles com primário incompleto, o preservativo é bastante conhecido. Além disso, 90% dos brasileiros afirmaram saber que a aids ainda não tem cura. Não há diferenças relevantes sobre o conhecimento entre as regiões nem entre os sexos. 


Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 64 anos, com conhecimento correto sobre as formas de transmissão do HIV, por escolaridade. Brasil, 2008

Formas de transmissão
Primário Incompleto
Primário Completo e Fundamental Incompleto
Fundamental Completo
Total
Sabe que uma pessoa com aparência saudável pode estar infectado pelo HIV
81,2
91,6
96,6
92,0
Acha que ter parceiro fiel e não infectado reduz o risco de transmissão do HIV
78,6
81,5
80,2
80,5
Sabe que o uso de preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV
95,2
96,9
96,9
96,6
Sabe que pode ser infectado ao compartilhar de seringa
85,1
88,6
96,0
91,2
Sabe que pode ser infectado nas relações sexuais sem preservativo
92,2
95,9
96,8
95,7
Sabe que não que existe cura para a aids
90,6
93,1
95,3
93,6

Fonte: Pesquisa de Comportamento, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos, 2008 

Esse é um dos índices mais elevados do mundo. Pesquisa realizada em 64 países indicou que 40% dos homens e 38% das mulheres de 15 a 24 anos tinham conhecimento exato sobre como evitar a transmissão do HIV. Além disso, dados do relatório da Assembléia Geral das Nações Unidas em HIV/Aids (UNGASS) de 2008 apontam que, no mundo, há diferenças importantes entre os sexos: pouco mais de 70% dos homens jovens sabem que usar preservativo é uma estratégia de prevenção eficaz contra a transmissão do HIV. Entre as mulheres, são apenas 55%. 


MAIS EXPOSTOS – A comparação dos resultados da PCAP 2008 com os da mesma pesquisa realizada em 2004 acenderam o alerta para o Ministério da Saúde. O brasileiro tem feito mais sexo casual. Em 2004, 4% das pessoas haviam tido mais de cinco parceiros casuais no ano anterior. Em 2008, esse índice foi mais que o dobro, passando para 9,3%. Ao lado disso, o conhecimento sobre os riscos de se infectar com o HIV e sobre as formas de prevenção continuam altos. Mesmo assim, a pesquisa identificou uma tendência queda no uso do preservativo. Passou de 51,6% em todas as parcerias eventuais, em 2004, para 46,5% em 2008. 

Indicadores de comportamento sexual da 
população sexualmente ativa, em 2004 e 2008 (em %)

Indicador
2004
2008
Relações sexuais nos últimos 12 meses
81,4
79,0
Relações sexuais antes dos 15 anos
25,2
27,7
Mais de 10 parceiros na vida
19,3
25,9
Mais de 5 parceiros casuais no último ano
4,0
9,3

Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 54 anos de idade, 2004; Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 


Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 54 anos sexualmente ativos, segundo o uso de preservativo, em 2004 e 2008

Indicador
2004
2008
Na primeira relação sexual (15 a 24 anos)
53,2
60,9
Na última relação sexual dos últimos 12 meses
38,4
36,8
Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses
67
59,9
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com qualquer parceiro
25,3
21,5
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos
24,9
20,3
Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais
51,5
46,5
Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 54 anos de idade, 2004; Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 

PARCERIAS FIXAS E CASUAIS – Pela primeira vez, a PCAP analisou a ocorrência das relações casuais no mesmo período das relações fixas. De acordo com a pesquisa, 16% dos brasileiros traem – dos 43,9 milhões que viviam com companheiros (as), 7,1 milhões tiveram parceiros (as) eventuais, no mesmo período. São os homens os que mais traem: 21% (4,7 milhões). Já para as mulheres, esse índice é de 11% (1,8 milhão). 

A pesquisa analisou também o uso do preservativo nas parcerias casuais fora da relação estável. O uso nessa situação é baixo. 63% não adotaram preservativo em todas as vezes que fizeram sexo com parceiro eventual. Entre os homens, o índice é de 57% e entre as mulheres 75%. 

Parcerias casuais de quem vive com companheiros no último ano (em %) 


 
%
N
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
Total
Dentre os sexualmente ativos no ano
Vivem com companheiro
63%
68%
66%
21.888.461
21.985.459
43.873.920
Têm parceiro casual e vivem com companheiro
21%
11%
16%
4.673.452
2.404.832
7.078.284
Não usou preservativo em todas as relações casuais
57%
75%
63%
2.652.805
1.798.108
4.450.913
Não usou preservativo na última relação casual
49%
68%
56%
2.291.572
1.632.638
3.924.210

Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 


O QUE PROMOVE O USO DO PRESERVATIVO – O Departamento de DST e Aids – responsável pelo estudo – criou um modelo estatístico para analisar as informações da pesquisa e identificou quais são os principais fatores que impactam a adoção do preservativo. Gênero, acesso gratuito à camisinha e quantidade de parcerias casuais são as características mais importantes: 

– Homens têm 40% mais chance de usar camisinha que as mulheres; 
– Quanto mais jovem, maior a probabilidade de uso de preservativo (a cada ano, diminui 1% a chance de o indivíduo usar preservativo); 
– Quem teve mais de cinco parceiros casuais nos últimos 12 meses tem quase duas vezes mais chance de usar que os que não tiveram; 
– Quem já pegou preservativo de graça tem duas vezes mais chance de usar que aqueles que nunca pegaram. 

A divisão por sexo mostra que alguns fatores têm impacto diferenciado sobre homens e mulheres. Entre eles, os “solteiros” têm quase quatro vezes mais chance de usar a camisinha que os com relações estáveis; os que já pegaram preservativo de graça têm 80% mais chance de usar que os que nunca pegaram. Entre as mulheres, as “solteiras” têm mais que o dobro de chance de usar que as “casadas”. As que já pegaram preservativo de graça têm mais que o dobro de chance de fazer sexo seguro que as que nunca pegaram.

Indicadores
15-24
25-49
50-64
15-64
Serviço de saúde
37,7
27,0
10,7
27,2
ONG
7,8
5,6
2,7
5,7
Escolas (dentre os que estudavam)
16,5
-
-
-
Pegou preservativo de graça pelo menos uma vez nos últimos 12 meses
41,4
28,6
11,6
29,2

Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 


METODOLOGIA 

A Pesquisa sobre Comportamento, Atitudes e Práticas Relacionadas às DST e Aids na População Brasileira de 15 a 64 anos foi realizada por técnicos do Ibope em todas as regiões do país em novembro de 2008, com 8 mil entrevistados. A amostragem foi estratificada por macrorregião geográfica (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e situação urbano/rural. As características sociodemográficas apresentadas na pesquisa se assemelham às do Censo do IBGE: quase 49% eram homens; 53,3% tinham entre 25 e 49 anos; 42,6% tinham o nível de escolaridade fundamental completo; 46,3% declarou sua cor ou raça como parda e 38,9% como branca; em torno de 57% vivia com companheiro; 48,5% pertenciam à classe econômica C; quase 7% residiam na região Norte, 26,7% no Nordeste, 44,4% no Sudeste, 15,2% no Sul e 7% na região Centro-Oeste; grau de urbanização foi de quase 83%. A análise dos dados foi feita pela equipe técnica do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde, com o apoio do Centro de Informação Científica e Tecnológica (LIS/CICT) da Fundação Oswaldo Cruz. 


Mais informações à imprensa 
Departamento de DST e Aids 
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Telefones: (61) 3306 7016 / 7010 / 7008 / 9221 2546 
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